04/25/2025
06:23:36 AM
Vídeo: mãe ora em nome de Jesus contra ideologia de
gênero em reunião escolar
Durante uma sessão do Conselho Municipal de Ventura, na
Califórnia, realizada em 18 de março de 2025, a cristã Tarin Swain, mãe de seis
filhos e gerente de marketing da organização Moms For America,
foi interrompida ao realizar uma oração em nome de Jesus durante sua fala sobre
uma proposta de política pública voltada à proteção de grupos minoritários.
A proposta, denominada CARE (Community Autonomy, Rights and
Equity Policy), visa transformar Ventura em uma “cidade santuário” para
comunidades LGBT, imigrantes em situação irregular e defensores de direitos
reprodutivos, com implicações diretas sobre o ambiente escolar da cidade.
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Ao iniciar sua declaração pública, Swain afirmou:
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“Sou mãe de seis filhos, e as Escolas Públicas do Condado
de Ventura realizaram a transição social da minha filha sem o meu
consentimento.”
Segundo ela, o processo incluiu a alteração do nome e do
gênero da filha nas atividades escolares, sem que os pais fossem informados.
Swain também denunciou o uso de materiais considerados inadequados nas salas de
aula, citando a presença de conteúdo sobre “homens trans grávidos” e pesquisas
com estudantes do sexto ano sobre identidade sexual.
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Ela criticou a abordagem curricular voltada à diversidade,
equidade e inclusão (DEI):
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“O currículo DEI está presente em todas as áreas da vida
escolar, inclusive com pesquisas entre estudantes do sexto ano sobre identidade
sexual e materiais que mostram homens trans grávidos”.
Ao final de sua intervenção, Swain iniciou uma oração:
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“Pai Deus, venho a Ti em nome de Jesus. Eu oro, Pai, para
que destruas as fortalezas deste lugar. Eu oro, Pai, para que levantes os
homens nesta sala”.
A oração foi interrompida por gritos e vaias do público
presente. A prefeita Jeannette Sanchez-Palacios interveio:
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“Nós não fazemos orações”, disse. “Por favor, terminem
seus comentários”.
Ainda assim, Swain concluiu sua oração:
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“Eu oro tudo isso em nome de Jesus, o Filho, o Pai e o
Espírito Santo. … Jesus é o Rei dos reis e Ele é o Senhor dos senhores”.
Segundo Swain, a oração não havia sido planejada
inicialmente. Ela relatou que tomou a decisão ao perceber que teria apenas um
minuto para falar:
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“Naquele momento, perguntei a Deus o que Ele queria que
eu fizesse com meus 60 segundos. Senti o Espírito Santo me inspirar a usar meu
tempo para orar”.
Em entrevista, Swain disse ter ficado surpresa com a reação
da prefeita:
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“No começo, eu nem conseguia ouvir a prefeita me pedindo
para parar, porque a multidão atrás de mim estava muito barulhenta.”
Ela acrescentou que um morador local a procurou após a
reunião para relatar que nunca havia testemunhado uma interrupção semelhante em
sessões anteriores do conselho.
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A legalidade da interrupção foi questionada por Erin
Smith, conselheira associada da organização First Liberty Institute,
especializada em liberdade religiosa. Smith afirmou que a atitude da prefeita
foi “descabida”:
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“Cidadãos falam em seu próprio nome, não em nome do
governo. Portanto, quaisquer regras que regem as orações legislativas não se
aplicam aos comentários públicos dos cidadãos.”
Em meio à repercussão nas redes sociais, a proposta CARE foi
temporariamente retirada da pauta da reunião. A prefeitura não informou qual
norma específica embasou a fala da prefeita sobre a proibição de orações.
Segundo o The
Christian Post, a equipe do veículo entrou em contato com o gabinete da
prefeita, que ainda não respondeu.
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Concluindo sua fala ao público cristão, Swain destacou:
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“Como cristã, acredito que não podemos impedir a
insanidade dessas políticas sem Deus e sem que as pessoas se manifestem contra
o que está acontecendo”.
Fonte: GOSPEL PRIME
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